segunda-feira, 17 de setembro de 2018

LULA VER SOLUÇÃO EM ELEGER HADDAD


O ELEITOR NÃO PODE ESQUECER QUE TAMBÉM PRECISAMOS DE UM CONGRESSO DE ESQUERDA.

Diante de todas as manifestações viciadas pelo fascismo na justiça brasileira, das atitudes políticas de um congresso comandado por quadrilhas, Lula não consegue enxergar solução para o Brasil sem uma eleição onde o povo veste a toga da verdadeira democracia. Ele foi bem claro quando disse “Com Haddad sendo eleito, poderemos consertar o estrago dos golpistas, que não é pequeno”.
O grande pecado do eleitor brasileiro ao longo dos anos, foi enxergar apenas o nome que encabeçava uma chapa, não observava o partido, a origem e a linha ideológica. Na hora do voto para escolher os candidatados ao legislativo não selecionavam devidamente, caiam como inocentes nas redes dos abraços, sorrisos e apertos de mão. O certo é que poucos conheçam onde atuava cada poder. Até os dias de hoje existem pessoas que se equivocam e pedem ruas asfaltadas quando a eleição é federal e menos impostos quando ela é municipal.
O estrago do Golpe político foi imenso, em curto espaço de tempo atingiu o eleitor no bolso, no conforto e comprometeu o futuro das gerações seguintes. Os programas dos governos do PT produziram uma mudança tão significativa na vida de todos, que a direita se desesperou em prol do retrocesso, não poderiam permitir que o brasileiro sentisse orgulho e prosperasse.
Ao comprovarem a perseguição política ao PT e ao companheiro Lula, o fascismo que atualmente contamina os três poderes esqueceu apenas do voto do povo, de respeitar a inteligência do eleitor. Neste exato momento, o Brasil está vivendo uma situação impar. A polaridade ideológica fará toda a diferença. Escolher Haddad e apostar no desenvolvimento social e econômico ou afundar de vez nossa pátria na lama de quadrilhas fascistas.
O voto que Lula indica, ou seja, Haddad (13), não é apenas para eleger uma pessoa, é algo muito maior, é eleger o Brasil onde todos sejam iguais. O PT propõe uma nação de verdade onde moram aqueles que possuem vergonha e não aceitam os senhores escravocratas do século XXI. Um povo que não quer ser tratado como um quintal dos eternos donos do poder econômico.

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