O ELEITOR NÃO PODE ESQUECER QUE TAMBÉM PRECISAMOS DE UM CONGRESSO DE ESQUERDA.
Diante de todas as manifestações viciadas pelo fascismo na
justiça brasileira, das atitudes políticas de um congresso comandado por
quadrilhas, Lula não consegue enxergar solução para o Brasil sem uma eleição
onde o povo veste a toga da verdadeira democracia. Ele foi bem claro quando
disse “Com Haddad sendo eleito, poderemos consertar o estrago dos golpistas, que
não é pequeno”.
O grande pecado do eleitor brasileiro ao longo dos anos, foi
enxergar apenas o nome que encabeçava uma chapa, não observava o partido, a
origem e a linha ideológica. Na hora do voto para escolher os candidatados ao
legislativo não selecionavam devidamente, caiam como inocentes nas redes dos
abraços, sorrisos e apertos de mão. O certo é que poucos conheçam onde atuava
cada poder. Até os dias de hoje existem pessoas que se equivocam e pedem ruas
asfaltadas quando a eleição é federal e menos impostos quando ela é municipal.
O estrago do Golpe político foi imenso, em curto espaço de
tempo atingiu o eleitor no bolso, no conforto e comprometeu o futuro das gerações
seguintes. Os programas dos governos do PT produziram uma mudança tão
significativa na vida de todos, que a direita se desesperou em prol do
retrocesso, não poderiam permitir que o brasileiro sentisse orgulho e prosperasse.
Ao comprovarem a perseguição política ao PT e ao companheiro
Lula, o fascismo que atualmente contamina os três poderes esqueceu apenas do
voto do povo, de respeitar a inteligência do eleitor. Neste exato momento, o
Brasil está vivendo uma situação impar. A polaridade ideológica fará toda a
diferença. Escolher Haddad e apostar no desenvolvimento social e econômico ou
afundar de vez nossa pátria na lama de quadrilhas fascistas.
O voto que Lula indica, ou seja, Haddad (13), não é apenas
para eleger uma pessoa, é algo muito maior, é eleger o Brasil onde todos sejam
iguais. O PT propõe uma nação de verdade onde moram aqueles que possuem vergonha
e não aceitam os senhores escravocratas do século XXI. Um povo que não quer ser
tratado como um quintal dos eternos donos do poder econômico.
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