O impressionante no Brasil é o amor que os retrógrados e
envelhecidos políticos de uniforme verde fascismo, não pela questão da idade, ainda
nutrem pelo ódio. Portam-se como generais de uma ditadura que o mundo moderno
enterrou. Enquanto eles se agrupam ao lado dos discursos que prometem violência,
preconceito ódio e torturas, Haddad avança para ser eleito no seio do povo,
prometendo livros, saúde e distribuição de renda.
No inicio dos anos 30, o mundo não estava preparado para
entender o discurso do Nazismo, e o resultado foi uma catástrofe que quase destruiu
toda a Europa. A história mostra que não cabe mais se dizer enganado por uma
doutrina fascista, que estabelece sua base na violência contra os adversários e
até por inocentes que não se ajustam aos seus padrões. Os discursos são muito
claros, quem vota em fascista, será chamado de fascista pelo resto da vida.
Ainda encontramos muitas pessoas que seguram pela que mão o
discurso da elite dizendo que não se deve discutir política, no entanto, nem
percebem que estão sendo manobrados e que na verdade, continuam discutindo apolítica
da omissão. Política tem de ser discutida, entendida e encaminhada para um
projeto solido que define ideologicamente a pessoa, que por isso mesmo, não se
engana ao escolher o destino do seu voto. Isso é democracia consciente.
Como no discurso de Haddad, o respeito aos direitos de todos
deve ser preservado a qualquer custo. Não podemos condenar uma pessoa por ser
religiosa ou por ser ateu, não devemos fazer juízo de decisões pessoais em
todos os sentidos. O país deve ser heterogêneo, mas as vidas só cabem na
liberdade de escolha, só assim a felicidade é possível. Chega de falar de
padrões, de rótulos, de uma família que não existe mais.
Viva as corajosas mães solteiras, divorciadas e felizes.
Aplausos aos desbravadores dos gêneros, dos audaciosos seres humanos que
toleram diferenças e pouco se importam com armas, querem livros, saúde, amor e
felicidade. Viva a liberdade de querer e ser sem rótulos, sem ou com religiões.
Salve o povo brasileiro.
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