
Estamos diante de
mais uma batalha para ser vencida como foi a nossa independência de fato, o dia
2 de julho na Bahia. Sem acordos, sem consentimento da elite. A verdadeira
independência, onde as armas nas mãos dos negros, índios e brancos baianos,
expulsaram os soldadinhos portugueses.
Nossa arma agora será o voto de todos os brasileiros dignos
que não se submetem aos gritos mesquinhos e descontrolados de uma elite
fascista que quer dizer em quem nós podemos votar. Nós queremos Lula, queremos
votar 13. Votaremos HADDAD.
Relembrando os tempos negros da ditadura militar, o fascismo
do governo Policial/Judiciário, proíbe que a imagem de Lula seja apresentada
nas propagandas política e que o povo e o vice Haddad se manifestem dizendo “Eu
sou Lula”. É inaceitável a interferência de controle e censura do Judiciário no
processo eleitoral.
A seletividade das ações contra Lula e perseguição política,
assim como as manobras para intervir no voto livre e na disputa democrática,
nos causa nojo, deixando no mundo inteiro a sensação de que o fascismo no
Brasil é muito mais retrogrado e poderoso do que em qualquer outro lugar. Não
sabemos onde os senhores juízes pretendem levar a justiça brasileira para pular
no precipício, mas o suicídio deles está com data marcada.
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