
Numa tradição falida e sem moral, o sistema eleitoral brasileiro
sempre foi muito tumultuado por legendas de aluguel, que na verdade vendem seus
palanques e atualmente, horários gratuitos de propaganda na TV e nas rádios.
Com a candidatura de Lula depois do Golpe de Estado mais “estrambólico”, bizarro,
já visto, o cenário político do Brasil tende a ser redesenhado.
Não existe mais espaço para inocentes, nem mesmo para
aqueles eleitores que dizem não gostar de política e, no entanto, apoiam ditaduras
e as farsas promovidas pela direita fascista. As alianças promovidas pela esquerda
em torno da candidatura de Lula, não oferece mais brechas para oportunistas
eleitoreiros.
O divisor de águas no rio caudaloso da política aqui no
Brasil, não foi o fim da ditadura militar, está sendo a condenação de Lula,
onde o fascismo sem provas deixou cair sua mascara perversa. Se nós queremos
ter um país que faça parte do mundo moderno e desenvolvido, onde o povo seja
feliz, não podemos permitir a oportunidade de uma depuração ética escapar.
Não podemos manter o discurso cínico e medíocre dos fascistas.
Na caça hipócrita da corrupção que eles mesmos se encarregam de planejar e
executar. O maior objetivo é escolher ideologicamente nossos candidatos sem
esquecer a importância que o congresso tem na boa governança. O eleitor terá de
se engajar na depuração partidária e eliminar do cenário político as siglas de
aluguel assim como também os partidos como PSDB, MDB, DEM e quem mais se
encaixe no rotulo de ”GOLPISTA”.
Para isso, as alianças políticas não podem ser apenas
eleitoreiras, elas significarão o desenvolvimento social ou o retrocesso de
acordo com o voto de cada um, depositado nas urnas da consciência.
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