quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

ALÉM DO POVO, QUEM JULGARÁ OS PAUPÉRRIMOS JUÍZES VENAIS BRASILEIROS?



A cara de pau veste togas negras.

Mesmo caindo em total descrédito diante da opinião pública, o poder judiciário não recua e finge que nada poderá atingi-lo. Como sempre, acreditam na eterna impunidade que se acostumaram em arrotar com arrogância diante de quem se coloca no caminho. Agora, estão até ameaçando greve para não perderem direitos extravagantes que eles mesmos aprovaram.
Depois dessa assombrosa perseguição política ao cidadão Luiz Inácio Lula da Silva, e das proteções que não fazem questão de esconder no que diz respeito a qualquer membro da quadrilha de Temer, leia-se “Golpistas”, nós, simples mortais, estamos certos que o poder Judiciário na verdade é uma facção criminosa instalada com um governo paralelo.
Homens que chegaram ao topo do poder sem participação popular, se arvoram prejudicados ao terem benefícios cortados, se portam como vitimas subtraída de absurdos que recebem como gratificações. Um vergonhoso e dito “auxilio moradia” para quem ganha por ano mais do que a maioria dos trabalhadores brasileiros durante uma vida inteira de labuta, é no mínimo o que podemos chamar de afronta.
Como vivemos no mundo real dos assalariados, nem imaginamos a fortuna que eles estão abocanhando mensalmente dos cofres públicos e legislando independentes, com ameaças e chantagens públicas quando o congresso se anima em contraria-los. Não sabemos quem poderá se arbitro para julga-los, no entanto, por serem considerados essenciais, estão fazendo o que eles mesmos instituíram. Uma famigerada “Greve Ilegal”. A proibição só vale para os trabalhadores de verdade, para os juízes vale tudo.
Claro que logo providenciam termos que ninguém conhece para se justificarem. Vão falar muito Latim para o obvio querendo embrulhar nossa inteligência em saco de padaria. Quem os julgará e os condenará se são todos eles partes de uma elite que não respeita o povo brasileiro e se protegem numa eterna rede de conveniências corporativas.

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