sábado, 3 de fevereiro de 2018

O ARROGANTE PODER JUDICIÁRIO AGE COMO DEUSES MITOLÓGICOS, ACIMA DOS HOMENS.

O mitológico Monte Olimpo e os seus deuses brasileiros.
Os nossos Juízes, diante de tantas atrocidades cometidas em nome de uma lei que só eles entendem e manipulam, ficam irritados quando recebem criticas justas sobre a maneira indecente de suas atuações. Eles fingem uma supremacia arrogante sobre os pobres mortais. Esquecem-se de que são empregados, muito embora vitalícios, de um estado que é mantido com nossos impostos, assim sendo, são nossos empregados.
O antiquado enquadramento da frase “Você sabe com quem está falando?” não cabe mais no mundo moderno, faz parte de uma cultura medieval onde os nobres humilhavam os plebeus. Eles exigem respeito, no entanto, não respeitam aqueles a quem supostamente deveriam servir dignamente, o povo. Para ter repeito é necessário manter uma conduta integra e não alimentar golpes políticos, nem se manifestar com ações que denotam puro Fascismo.
Na arrogância desses senhores de toga, observamos o mesmo comportamento descrito nas lendas mitológicas gregas, dos Deuses do Olimpo. Eles definiam o destino dos mortais, eles não poderiam ser contestados, se mantinham distante dos mortais e puniam apenas guiados pelo desejo, não havia julgamento, não precisavam de provas. Eram deuses, esbanjavam luxo e se divertiam com o poder.
Qualquer semelhança não é por acaso. A vaidade é notória, não apenas a arrogância publica de servidores que falam o que querem, eliminam adversários e continuam impunes. Quando um deles é flagrado numa falcatrua, não perdem seus direitos, apenas são aposentados ganhando um salário astronômico, que a maioria dos brasileiros não ganharia numa vida inteira de labuta. Faça as contas.

Ao condenarem Lula, sem provas, com argumentações indignas que fazem pouco da nossa inteligência, realmente eu acredito que o monte Olimpo tem endereço certo no Brasil. Refletindo bem, não podemos deixar de exigir pelo menos o fim da eternidade para esses falsos Deuses, que sejam trabalhadores como qualquer outro.

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