Só o Habeas Corpus de Lula poderá aliviar um pouco o entojo
coletivo contra a elite do Judiciário.
Diante da conjuntura atual, a imagem do Poder Judiciário
está causando nojo aos brasileiros que defendem a justiça como uma instituição,
isso é, defendiam até o Golpe de Estado. O certo mesmo é que nossos Juízes,
vestindo suas togas negras, miram apenas nos seus interesses, estão de costas
para a justiça e para o povo.
Um ministro do STF como o senhor Gilmar Mendes, é o exemplo
mais claro da falta de decência, até então, contra o ex-presidente Lula. O mundo
inteiro mudou. Todos acompanham tudo ao vivo. A ignorância agora está apenas na
cabeça dos que assim desejam permanecer.
Estamos cansados da verborreia jurídica que tenta iludir
para esconder a injustiça. O cansaço de todos nós se aproxima muito ao medo que
de uma hora para outra, nós ou algum parente seja abordado nas ruas, condenado
e executado, sem provas, sem delito ou justificativas. Até pessoas que apoiavam o Fascismo morreram dessa maneira.
Seguindo os mesmos parâmetros legais aplicados na condenação
de Lula, estamos assistindo a reprise de um filme de terror que retrata as
execuções sumárias de Judeus pelos Nazistas. Antes que algum golpista ignorante comente com aneira, recomendamos ler "Pacto Social" de Rosa de Luxemburgo e assim entender que o Nazismo adotou a palavra "Socialista" no nome do partido, apenas para enganar os trabalhadores alemães.
Para os Nazistas, não precisavam de provas ou uma culpa, as pessoas morriam como ratos no meio das ruas por convicção dos seus carrascos. Um tiro na nuca bastava. Bastava acreditarem que estavam diante de Socialista, Comunista, Judeu, Negro ou apenas diferente dos brancos arianos.
Quanto ódio desumano e imponderável!
Para os Nazistas, não precisavam de provas ou uma culpa, as pessoas morriam como ratos no meio das ruas por convicção dos seus carrascos. Um tiro na nuca bastava. Bastava acreditarem que estavam diante de Socialista, Comunista, Judeu, Negro ou apenas diferente dos brancos arianos.
Quanto ódio desumano e imponderável!
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