CAIXA PRETA REVELA SEQUESTRO TERRORISTA NO DESASTRE DO GOLPE
DE ESTADO
Quando o avião que transportava a Democracia, a Justiça
decente, os Direitos Trabalhistas juntamente com a saúde, a educação e a alegria
do povo brasileiro caiu na floresta mais escura do mundo, todos já sabiam da
possibilidade de um ato terrorista estava evidenciado. Dilma era comandante
competente, mas o copiloto Temer o jogou para fora da cabine e derrubou o avião
saltando de paraquedas sobre o Planalto.
O piloto anterior dessa aeronave, o comandante Lula, por
sinal o melhor piloto da empresa Brasil, denunciou imediatamente que havia uma
articulação que envolvia a torre de controle STF. Todos eram pertencentes ao
Estado de Direita, alguns conhecidos terroristas radicais de longos anos e
outros menos radicais que se revelaram cúmplices. A composição política dos
terroristas envolve facções como o PSDB, PMDB, DEM, PCC e outras de portes
menores.
No conteúdo da caixa preta, veio à tona toda a conversa
conspiratória que durante séculos manobrou a aeronave para o destino do
subdesenvolvimento. Como a investigação ficou por conta dos próprios
terroristas, nenhum deles ainda foi preso e nem mesmo acusado. Tentam culpar os
pilotos e deixam de fora os verdadeiros culpados do sequestro que teve por
consequência um desastre gigantesco.
Depois do vazamento do conteúdo da caixa preta, todos
entenderam o motivo da inevitável falência da empresa Brasil, mas nenhum dos
culpados ainda foi demitido, afastaram apenas alguns participantes
intermediários. As vitimas em estado grave na UTI com risco de morte, e seus
familiares, não sabem o que fazer já que não existe para quem apelar.
Para boa parte dos parentes das vitimas, a única solução
será retroceder no tempo e invadir as ruas da empresa Brasil exigindo os seus
direitos. Essa proposta está assustando os terroristas que se disfarçaram e
fingem que os protestos não os comprometem internacionalmente. Mas o que
estamos presenciando é terrível. A empresa parece sem recuperação e já começou
a perder todas as suas rotas domesticas e internacionais.
Visando recuperar a saúde da empresa, os principais acionistas
(Povo), que também são vitimas, não podem se omitir nem esperar pela próxima reunião
de eleição do novo comando para a Empresa Brasil. O patrimônio deles está sendo
dilapidado rapidamente. O momento exige uma ação imediata ou logo não haverá
mais empresa para defenderem.
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