Depois de uma leitura, mesmo superficial, da peça
condenatória de Lula, onde não existem provas de sua culpa, muito pelo
contrário, aponta para a inocência, ficamos estarrecidos e revoltados por ver
um judiciário se portando como uma verdadeira quadrilha mafiosa. Os elementos
comprobatórios, assumidos por Sergio Moro no documento, são inconsistentes e se
baseiam em suposições.
As manifestações de juristas que merecem respeito comprovam
a tese, de que Lula inocente, está sendo submetido a um julgamento indigno,
como nas mais cruéis inquisições medievais ou de uma perseguição jurídica com
objetivos políticos, e escusos, de fascistas cobertos por togas. Principalmente
depois que a própria justiça reconheceu publicamente que o objeto principal da
acusação, o Triplex, não pertence, nunca pertenceu e nem mesmo foi prometido
para Lula.
Estamos diante de um julgamento que ocorrerá no TRF-4, Porto
Alegre, no dia 24 de janeiro onde o famigerado processo mentiroso só tem um
caminho para se tornar honesto, o arquivamento.
Precisamos ficar alertas e invadir as ruas em apoio ao
cidadão Luiz Inácio Lula da Silva ter um julgamento justo. Mesmo aqueles que
estão contaminados pela inveja do nordestino Presidente, disseminada no ódio
dos noticiários da mídia, não podem se furtar ao protesto de indignação. Afinal
de contas, a justiça deveria se basear em provas, sem manipulações de convicção
no processo.
Caso contrário, estaremos reconhecendo o Estado Fascista de
uma quadrilha que se abancou ilegitimamente no poder eliminando a democracia e
o direito básico do cidadão de uma justiça imparcial. Até traficante, ladrões e
assassinos são soltos e inocentados com as provas gritando culpa, caso específico
de Temer e Aécio.
A Justiça para Lula tudo é inverso, diferente? Sem provas, sem
cadáver, não há crime. Arquivamento já!
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