Como levar a sério um país que tem a corrupção na alma e no
seio de quem deve punir? Essa pergunta referindo-se ao Judiciário, feita pelo jornalista
político Luigi Cirvato no fim do século XIX, na Itália, cai ajustadinha como
uma luva para o Brasil. Principalmente depois do Golpe de Estado. Agora,
estamos diante dessa afirmação novamente com o suposto julgamento de Lula no
seu pedido de apelação.
Agora somos nós que perguntamos aos nossos juristas de
plantão: Como punir os juízes que vendem sentença, que trazem no bolso o
material escrito pela CIA, antes mesmo das investigações serem iniciadas? Não por mero acaso que as sentenças possuem tantos erros jurídicos. Os especialistas americanos não conhecem muito bem a nossa legislação.
Fica claro, que não importa se Lula é culpado ou inocente, o
importante é condená-lo. O objetivo é demolir e desacreditar o desenvolvimento
do Brasil, apoiando um famigerado golpe e o fim da nossa democracia ainda tão
jovem, infelizmente infectada pelos portadores da moléstia chamada “Elite sem
pátria”. Esses doentes, traidores, só sabem o numero de suas contas bancarias e
onde elas estão.
Assim estamos vendo como se porta o nosso impunível
Judiciário. Mesmo sem acreditar que eles possam nos surpreender, a única
solução para que os juízes do TRF4 em Porto Alegre, no próximo dia 24, não se submetam
a mais um grande vexame internacional, seria mandar arquivar o processo contra
Lula por falta de provas.
Inocentando Lula, eles, os Juízes, que estão buscando
holofotes como cupins sedentos, seriam elogiados no mundo inteiro e dariam um
exemplo vivo de que ainda resta um pouco de caráter nos tribunais e ao povo
brasileiro.
Se nem existe a possibilidade de justiça, vivemos o fascismo
já declarado. O povo clama para inocentarem e eleger Lula presidente. Caso em
contrário, seremos obrigados a concordar com os mais pessimistas, aqueles que
defendem uma revolução armada para fuzilar os traidores da pátria e resgatar a
nossa honra e a democracia.
Nós, o povo brasileiro, somos a PÁTRIA.
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