ELEITOR DECRETA MATANÇA DA ESPERANÇA E AUTOESTIMA

O impressionante fato de que o brasileiro está novamente perdendo sua autoestima feliz é muito triste, já saudoso de Lula que atualmente é um preso político na masmorra do fascismo. Existe em cada um, aquela incomoda sensação real de que estamos perdendo tudo de bom que havíamos alcançado durante os governos “PETISTAS”. A tempestade da incoerência nos alcançou para afundar o navio que transporta o desenvolvimento social.

Acreditamos que politicamente este é um forte sinal de que tempos raivosos estão por assolar nossa bela terrinha onde o povo não tem noção do seu valor.
SERÃO PELO MENOS QUATRO ANOS PERDIDOS.

Até aqueles que pensaram odiar o PT, odiar Lula e deixaram de vestir as roupas vermelhas, agora estão calados diante da comprovação fascista que assume o comando de todos os poderes no Brasil. O que estamos muito próximos de assistir é uma reprise muitas vezes mais destrutiva do que foi a eleição de Collor de Mello devidamente orquestrada mais uma vez pela mídia, principalmente a Rede Globo. Agora todos os raivosos ficam pergunto em silencio o que fizeram com seus votos para jogar o Brasil no fundo do poço. Retrocesso imperdoável.

A dor de consciência da falta de responsabilidade com o voto agora está causando aflição para muitos dos eleitores que comemoram a derrota aparente do PT e a vitoria da insignificante reação da violência e do ódio chamada de onda fascista. Até agora, o ministério anunciado é um desastre, uma tragédia anunciada sem piedade para o país. Tudo que prometem fazer só arrebenta a vida de quem saiu da miséria, e dos que estavam felizes na época de ouro dos governos Petistas.

Os pobres, trabalhadores, negros, homossexuais, índios e mulheres que caíram na armadilha não conseguem nem explicar para si mesmo a besteira que fizeram ao votarem em Bolsonaro contra seus próprios interesses. Agora não adiantará negar que votou nele e ferrou com o Brasil, que preferiu o fascismo desmantelando a nossa democracia, assim como ocorreu na eleição de Collor e anteriormente, ao não lutarem contra a ditadura militar em 1964.