DESASTRE MORAL OBRIGA A DIREITA A CAIR AOS PÉS DE LULA OU
MORRER DE VEXAME
Como crianças mimadas, os políticos da direita perderam o
conforto que era peculiar para eles em todas as campanhas eleitorais até que
Lula venceu a primeira. Foram quatro derrotas democráticas que não conseguem
engolir e batem pé no chão sem abrir mão dos velhos hábitos, do poder econômico
e dos seus curais eleitorais, que hoje já não lhe são tão cegamente fiéis como outrora.
Acostumados em nunca apresentarem um projeto real
de governo, faziam discursos inócuos e apenas batiam levemente nas costas dos eleitores, distribuíam sorrisos falsos e promessas pessoais que nunca mais seriam lembradas já que não podiam se expor para cobranças depois de eleitos. O povo
adorava aquele contato com a nobreza, mesmo que fossem superficiais apenas
durante as campanhas.
Os políticos arrogantes e com nojo dos pobres, contratavam
meia dúzia de seguranças que ficavam encarregados de carrega-los nos ombros, acima
do povo de onde acenavam e sorriam. Dessa maneira, fingiam populismo e não
corriam riscos de serem tocados. Já Lula, um homem do povo e com ele muito íntimo,
um nordestino que veio na carroceria de um caminhão para São Paulo, mudou
completamente este estilo de relação.
Até a linguagem de Lula é perfeitamente clara e entendida,
não rebusca, não tenta falar como se pretendesse enganar o eleitor com um
dialeto antiquado e distante a realidade. Por outro lado, o Partido dos Trabalhadores
(PT) sempre apresenta um projeto de governo, um programa que pode ser cobrado a
todo o momento, não faz promessas vazias.
O certo mesmo, é que tentaram jogar Lula no balaio geral e “quebraram
a cara”. De nada adiantou inventarem acusações sem provas, de nada adiantou
condena-lo, ele permanece naturalmente nos braços do povo. Um estadista repeitado
mundialmente. Só fazemos questão de lembrar, que a campanha eleitoral ainda nem
começou.
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