Hoje, sexta-feira, dia 07 de julho de 2017, o abominável e ilegítimo
Michel Temer instituiu “O dia da cara de pau política” no Brasil. Não existe um
mínimo de respeito ao povo brasileiro que eles acreditam ser uma massa ignóbil,
facilmente manobrada pela mídia, de ignorantes sem cérebro.
Querendo se livrar das denúncias que se tornaram motivo de
indignação do povo de bem no Brasil, Temer compra parlamentares, repete o que
fizeram com o Senador Aécio Neves na desacreditada Comissão de Ética do senado.
Só que agora, na Comissão de Constituição e Justiça. Fazem um jogo de compra e vendas
de votos de maneira aberta para garantir a impunidade geral dos seus comparsas.
Diante das contundentes denúncias comprovadas contra Temer,
o povo brasileiro espera pelo menos que ele seja logo afastado antes que seja
tarde demais. No entanto, estamos assistindo a uma festa com o dinheiro público
para que nada mude, para que nada aconteça no congresso, que nada possa ameaçar
o objetivo do Golpe de Estado que foi elaborado para destruir um país que
estava com os governos do PT, em franco desenvolvimento social e econômico.
Durante toda a quinta-feira, houve uma intensa mobilização
dos líderes parlamentares do governo Câmera dos Deputados, para que o quórum mínimo
de 51 deputados fosse alcançado na sessão da sexta-feira, dia 07 de julho, e assim,
comece a ser contada como início do prazo para tramitação da denúncia contra
Temer na fajuta Comissão de Constituição e Justiça para evitar atrasos no cronograma
do governo, que está apressado para encerrar o processo que pode cassar o
golpista Temer.
Como quase todos sabem, o congresso em Brasília fica deserto
nas sextas e nas segundas, só funciona de terça a quinta-feira. Os parlamentares
batem em revoada para outros cantos do pais. Para garantir a presença dos
aliados, Temer pagou altos preços no Balcão de negócios e manteve a CCJ podendo
funcionar com o quórum mínimo. Tudo isso acontece diante dos olhos dos
brasileiros que estão sendo saqueados pela quadrilha que está no poder de
maneira ilegítima.
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