sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

ÓDIO DA ELITE PELO PT É ESTRATÉGIA PLANEJADA E PLANTADA PELA CIA

Depois de ter certeza que o povo brasileiro se deixaria manipular facilmente por não ter um histórico de resistência, não precisavam se preocupar com nada, os parlamentares e juízes estavam disponíveis para venda imediata.  Como sempre os aliados mais importantes permaneciam no controle do poder da informação, a mídia oligárquica. Batava manter o mesmo esquema de 1964, sem precisar disparar um único tiro.
Tudo continuava favorável para um novo Golpe de Estado. O Brasil permanecia como alvo prioritário na America do Sul  para satisfazer interesses dos especuladores internacionais. O único obstaculo era o PT penetrava cada vez mais nas graças do povo. A politica voltada para o social estava desenvolvendo o Brasil em todos os aspectos.

Sem perder tempo, a CIA treinou os seus micos de circo aqui no Brasil. Estabeleceu o seu comando no seio do judiciário armando o espetáculo, Promoveu cuidadosamente o momento de maior fragilidade do governo democrático para refazer mais uma das suas manobras de guerra surda. O intque estqva nos braços do povo. Essa imagem terierlocutor junto a população seria o braço do PSDB no Judiciário, um desconhecido sem muita importância no meio jurídico.
Para o Golpe ser bem sucedido, teriam de eliminar a popularidade do PT por meio do Juiz Sergio Moro numa investigação muito suspeita e sem conteúdo real. Teriam de criar os elementos de uma intriga se justificando na corrupção cometidas por eles próprios. O Brasileiro não passaria das manchetes sensacionalistas para se manter informado e aplaudiria  com entusiasmo o Golpe de Estado. Quase deu certo.
O conceituado Conselho Internacional de Jornalismo (CIJ), com sede na França, divulgou essa semana uma pesquisa que praticamente repetiu os mesmos resultados equivalentes a 1956. O brasileiro que busca informações, não lê o conteúdo das reportagens para se manter informado, dos artigos, e nem mesmo dos livros. Ficam apenas nas manchetes, títulos, ou quando avançam, não terminam o primeiro parágrafo.
Na pesquisa atualizada a cada 10 anos, em 2016 a leitura virtual foi incluída e o resultado se equivale. Com isso ficam comprovadas duas coisas importantes, em primeiro lugar, o brasileiro é superficial e pouco seletivo quando buscam informações. A outra é ainda mais assustadora, pois o leitor toma como verdades tudo que a Mídia publica, sem fazer uma interpretação pessoal.
No item novo, a informação virtual, eles chegaram a conclusão que esse percentual é ainda maior. Segundo eles, quase 86% dos internautas, apenas curtem sem nem saber o conteúdo. Baseiam-se nas fotos e nos títulos, manchetes, ou confiam em quem está publicando.
Ao observar essa pesquisa, é que ela conseguiu chegar muito perto da nossa realidade, principalmente durante os momentos de maior crise política que se instalou desde 2013 com a direita ativando um golpe de estado orquestrado internacionalmente, que foi perpetrado em 2016.
Por outro lado, o CIJ, confirmou também o que todos nós já sabemos, o jornalismo brasileiro está entre os piores do mundo, é tendencioso. Ele é vulnerável ao domínio empresarial, sem compromisso com a verdadeira liberdade de imprensa que possui duas faces. Se existe a liberdade de publicar, ela tem que ser responsável e quando existe algum equívoco, abrir o mesmo espaço para desculpas e a consequente manifestação do ofendido.
Um exemplo claro está nas acusações feitas nos noticiários ao ex-presidente Lula, as noticias foram alardeadas como escândalos sem qualquer comprovação. E mesmo depois de que não provarem nada, não produzem alardes proporcionais para inocentar o cidadão. Lastimável. Sabemos que existem Jornalistas sérios e comprometidos com a verdade, mas eles geralmente não são contratados pela mídia oficial para se corromperem.

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