Guardando as devidas proporções, principalmente quanto ao método
e a época, mais uma vez estamos diante da imposição do capitalismo que não permite
o desenvolvimento da America Latina. Para fazer uma comparação mais completa,
precisamos saber o que levou a Inglaterra junto com a maçonaria, Brasil,
Uruguai e Argentina a promover o maior genocídio da América.
Em 1862 já havia um forte indicio de que a ocorreria uma invasão
ao Paraguai, um pequeno país da America Latina que estava se desenvolvendo,
incomodando principalmente a da siderúrgica Inglesa STELL, suprema no mundo da
época. O orgulho do povo paraguaio era justamente a sua indústria e a ousadia
comercial, além de já terem vencido o analfabetismo total no país.
A invasão começou em 1864 e a
guerra só acabou em 1870 com o extermínio do povo que não entregava facilmente
a sua pátria. Ao final do conflito, onde três países, Brasil, Uruguai e
Argentina na tríplice aliança, se uniram servindo ao propósito sórdido da
Inglaterra, a população masculina do Paraguai foi reduzia a pouco mais de 1%.
(Consulta obrigatória do livro “Genocídio Americano” escrito por Júlio José
Chiavenatto). É bom lembrar que a literatura disponível é muito reduzida.
Atualmente, podemos citar o que
aconteceu com Cuba, Chile de Allende e agora no Brasil. Na Venezuela a situação
não é muito diferente. Onde o capitalismo não consegue estabelecer um Golpe de
Estado, avança sobre o país com o seu poderio bélico. O exemplo afirmativo é
facilmente observado em outras partes do mundo.
O golpe de Estado de 2016 possui os mesmos objetivos que
levou a destruição do Paraguai. Aqui, no entanto, tudo parece mais fácil, a
corrupção é uma arma poderosa dentro de país onde não existe a confirmação do
orgulho de PÁTRIA.
Brevemente, o Brasil será igual ao Paraguai, seremos apenas
comerciantes clandestinos do lixo produzido nos Estados Unidos da América do Norte.
Seremos muambeiros, vendedores de contrabando. Para isso, o nosso parque
industrial será dizimado, o nosso povo desqualificado, o trabalhador
escravizado.
Tudo para manter a riqueza dos países atualmente falidos da Europa
e o grande orquestrador da miséria alheia, os EUA. Enquanto isso, os promotores
do Golpe de Estado recebem gordas propinas nas suas contas bancárias, todas sediadas
nos paraísos fiscais.
O povo que se lasque, o país que desapareça e se
torne uma colônia, para eles pouco importa, não gostam do Brasil, não possuem o
sentimento de PÁTRIA. Por isso, eles odiaram os governos do PT, não engolem o
grande estadista chamado Lula.
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