quarta-feira, 23 de novembro de 2016

ESTRATÉGIA DO PSDB É QUEIMAR O BRASIL E TEMER PARA ANTECIPAR ELEIÇÕES. APROVEITANDO AS MENTIRAS DA MÍDIA SOBRE O PT.

Quando numa reunião ministerial desse governo ilegítimo de Temer, dizem acreditar que a impopularidade é um bom negócio, todos devem esperar pelo pior. Eles querem realmente aproveitar a oportunidade para destruir o Brasil.
Assim, nada melhor do que um Michel Temer, perfeito, sem carisma, sem voto e sem discurso.
Como estratégia, o PSDB que hoje domina visivelmente o Congresso e o Judiciário, sabe que só assim poderá ganhar uma eleição depois dos dois dos governos petistas voltados para os projetos sociais com uma verdadeira distribuição de renda. Eles na campanha se mostrarão traídos pelo PMDB, como sempre seus discursos vazios não apresentarão um projeto, apenas promessas que nunca serão colocadas em prática.
O PSDB se projeta vencedor baseando-se nos resultados das eleições municipais. Para isso, a Lava a Jato terá de conter a torneira de denuncias sobre o partido, coisa que Sergio Moro vem fazendo muito bem.
Caberá a esse governo ilegítimo acabar com a base de desenvolvimento social. Entregar a Petrobras aos grupos estrangeiros, vender o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. Abrir espaço para o domínio do Agronegócio acabando de vez com a agricultura familiar e a reforma agrária. Assim é o projeto do PSDB, eles posarão de salvadores da pátria iludindo mais uma vez o povo.

CRUELDADE DO GOVERNO NO BRASIL TEM COMEÇO E FIM, O GOLPE DE ESTADO TAMBÉM.

Os jornalistas independentes fazem uma previsão realista baseados no desenvolvimento e interpretação dos fatos, “O Governo de Temer está com os dias contados”. Ao que tudo indica, o mandato do golpista deverá ser cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), já que a maioria da corte votou contra a separação das contas de Dilma Rousseff na campanha de 2014.
É de interesse do PSDB que assim seja. Dos 7 ministros do TSE, até os que foram nomeados por FHC, apenas 2 ministros são a favor da condenação de Dilma e contra a preservação do seu mandato. Eles, os ministros afirmam que a Chapa é indivisível. Ao que tudo indica, os outros votarão seguindo a jurisprudência da indivisibilidade da chapa “Dilma Temer”.
Essa interpretação está muito bem sedimentada no voto do ministro Henrique Neves, cujo o seu mandato terminará em 2017, e era considerado imprevisível. Votou seguindo a jurisprudência da indivisibilidade da chapa. Ou seja, votou “Fora Temer”. Ficou estranho, mas é a pura verdade.

Assim foi o voto do relator: “Em face do princípio da unicidade, a cassação do titular, por motivo eleitoral atinge a situação jurídica do vice ou dos suplentes, ainda que eles não sejam responsáveis ou causadores da nulidade”.

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