O livro, seja ele didático ou não, deveria ser gratuito, deveria fazer parte das cestas básicas, compor o farnel de sobrevivência de um povo. Os registros de inteligência no planeta Terra só foi possível evoluir depois da expansão da escrita, da leitura e dos acessos abrangentes, ou seja, quando o povo começou a deixar de ser parcialmente analfabeto, quando ler não era mais um privilégio. O fascismo exclui a literatura, o teatro, a música, a vida inteligente no planeta, faz uma grande fogueira, proíbe a educação que não seja doutrinaria, prende políticos honestos e inocentes além de não respeitar a vontade do povo.
Assim, o ministro Paulo Guedes, mãos podres, que é um puxa saco, banqueiro servil
dos bancos dos EUA, quer implantar a ignorância oficial no Brasil. A proposta é infame, absurda. Fazer com
que a leitura de um livro, seja ele físico ou virtual, se torna um produto muito
caro, aumentar os impostos multiplicando o percentual por três, onde o povo não possa mais nem chegar perto. É assim que começa o domínio fascista
sobre o poder de reação de um povo, sobre o poder de tomar a vida em suas mãos
e deixar de acreditar nas falsas propostas, quando existem. Todos nós sabemos
que no governo de Bolsonaro, a única proposta que existe, é a destruição de uma
nação.
Quando o fascismo toma conta de um governo, queima os livros,
os joga nos porões escuros e úmidos para deteriorar, não só a publicação como também
o poder de discernimento e crítico do povo que na ignorância cultural, fica
submisso. Ao propor elevar os impostos sobre os livros, já tão caros aqui no Brasil,
o senhor Paulo Guedes, ministro chave de Bolsonaro, quer fazer exatamente isso.
Este é um governo inimigo da cultura, do povo e de desenvolvimento social.
Como sempre, o fascismo só se importa com quem financia as
suas atrocidades e sua expansão doutrinária de controle. O exemplo mais recente
está no Nazismo que mostrou o paradoxo sem qualquer ética ou moral, onde até
aqueles ricos patrocinadores podem se tornar alvo quando já não serviam aos propósitos
mesquinhos a origem do sistema. No início eram só Judeus pobres, doentes,
velhos e de esquerda, depois, bastava ser judeu e as fortunas trocavam de mãos.
Para isso, a cultura foi exterminada, não havia espaço para
o desenvolvimento opinativo da intelectualidade. Livros foram queimados em grandes
fogueiras, as bibliotecas fechadas e os escritores exterminados, jogados em Campos
de Concentração, assassinados. Fazendo uma ressalva, alguns escritores que se
permitiram trair o conceito literário, escreveram a história falsa, “Fakes”,
assim, faziam propaganda do governo que sobrevivia da propaganda, da mentira e da
ignorância obrigatória de um povo inteiro.
Será que aceitaremos ser um povo “Gado”? Será que não haverá
remorso depois de ver os assassinatos políticos e de pessoas pobres, negros e
mulheres, se tornarem coisa comum. Será que gostaríamos de ser dominados pelas Milícias?
Seremos um país retrogrado governado pelo FASCISMO?
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