Assim é a postura dos valentões que só sabem brigar para
bater os mais fracos, para chutar alguém quando em grupo e correr para longe da
confusão que ele mesmo provocou quando está sabendo que vai apanhar. No caso
especifico das “rachadinhas”, muito me admira que o senhor Flavio Bolsonaro
ainda não seja considerado alvo na investigação. Ficou mais do que evidente a
sua participação como líder da trama criminosa, tendo o Queiroz, o miliciano, como
administrador, capataz.
Continuamos todos sendo tratados como idiotas pelos senhores
da “Família Bolsonaro”. O pior de tudo, é que a nossa justiça só soube ser inflexível
na hora de condenar um inocente chamado Lula e no momento de atuar seguramente,
contra um criminoso de verdade chamado Flavio, prece que os interesses escusos
falam mais alto ou a covardia é contagiante. Ele disse que não vai ajudar na investigação,
que não vai confrontar aquele que o acusa que também não é flor par perfumar
nenhuma festa.
O Queiroz está livre com a sua esposa miliciana, o assassinato de Marielle Franco anda não chegou a um lugar de respeito, enquanto Temer, o usurpador ladrão foi convidado para representar o Brasil no Líbano, em nome do Governo de Bolsonaro. A presepada está sendo armada e a covardia se tornando um requisito político, que invadiu a Justiça e também o Congresso Nacional.
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