Ficamos indignados quando observamos as carreatas, pedindo o
fim do isolamento, dos que acreditam que são ricos, mas não passam de pobres miseráveis
em todos os sentidos. Com seus carros luxuosos que ainda estão pagando em 36
meses, invadem as ruas da Barra em Salvador, pedindo que o comercio seja
liberado. Eles não pegam ônibus, não são humilhados para entrar na Caixa Econômica
e não acreditam que vão morrer também.
A crueldade dos comerciantes gananciosos que vivem de aparência
e submetem seus empregados aos vexames e riscos de uma vida miserável, não
possui um limite humano. São prováveis adeptos do Nazismo, não vacilariam um só
minuto em mandar os doentes, deficientes físicos e velhos para os campos de extermínio.
Assim como Bolsonaro, que vai para as ruas espalhando seus vírus
CONVID-19 para quem não possui respirador em sua casa, que terá de ficar
exposto ao risco de uma morte inesperada sem muita chance de sobreviver, ficam encantados
com a possibilidade dos lucros financeiros. São comerciantes da morte assim o
novo ministro da saúde. Bolsonaro sugeriu: “Que morram os pobres, velhos,
doentes e todos aqueles que oneram o Estado. Para que eles servem então?” Apenas para dar lucro e serem explorados?
Ao ver a carreata incoerente, lembrei das cenas reais do
Nazismo na Alemanha pouco antes da guerra. Vários Judeus jovens e ricos, comerciantes
e seus filhos saudáveis, foram para as ruas vestindo a farda fascista e com a suástica
no braço. Pouco tempo depois, eles também estavam sendo incinerados nos campos
de concentração. Assim é o Fascismo, Neoliberalismo, Capitalismo selvagem.
Ainda aproveito esta publicação para chamar a atenção dos
Liberais que defendem o “Estado Mínimo”, ou seja, o VAZIO SOCIAL. Imaginem se
não houvesse agora o estado com SUS, que eles querem privatizar, agindo para a proteção
do povo! Estávamos completamente abandonados.
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