Depois de toda a farsa montada pela Lava Jato contra Lula e
o Partido dos Trabalhadores, se evidencia que o Juiz Sergio Moro segue
caprichosamente o roteiro escrito pelos seus chefes, nos estúdios da Rede
Globo. O estilo não é novo, copia integralmente o modelo nazista aplicado pelos
publicitários de Hitler para justificar os crimes da Gestapo SS e o genocídio do
povo judeu.
Numa estratégia rígida, protegido pela Rede Globo, Moro faz
o jogo de herói machão e peita até o STF contrariando a constituição, mesmo que
seja só para ser noticiado no Jornal Nacional.
O resultado é previsível, se a Globo condena Sergio Moro
também, se a Globo inocenta Moro absolve. Os dois parceiros fazem o que querem
da opinião publica já que penetram nos lares brasileiros sem pedir licença e
sem qualquer ética profissional. Eles repetem minuciosamente a história
inventada por vários dias e mais de uma vez. Uma lavagem cerebral.
O Jornalista Henrique Amorim já fez esta mesma observação no
seu espaço dependente, a TV Afiada, de maneira muito lúcida e educativa.
Aproveito para chamar a atenção sobre os métodos fascistas de propaganda que
transformam farsas e mentiras em verdades absolutas nos comentários das
pessoas, que inocentemente acreditam nas notícias criminosamente manipuladas.
O que me deixa mais preocupado é o fato de que o judiciário
inteiro se curva de maneira covarde ao fato, para todo o absurdo que vem sendo
praticado, permitindo o avanço fascista. A lava Jato é um foco fascista com o
único objetivo de destruir o Brasil nas suas bases democráticas e econômicas,
apenas para a conveniência partidária e gloria da Globo. Para isso, prendem
Lula e difamam o PT.
O restante da mídia, pegando carona e sem audiência colabora e participa ativamente para a divulgação do roteiro de asneiras. Ao silenciarem, deixando que Lula, um
inocente seja condenado sem qualquer prova e ainda por cima preso da maneira
mais cruel numa solitária., ficam inúteis para a sociedade. Foi assim que o Nazismo prosperou na Alemanha e o
resultado sinistro, todos nos conhecemos.
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