quarta-feira, 2 de maio de 2018

MONARQUIA FASCISTA DE CURITIBA E O SEU REI ABSOLUTISTA


SÉRGIO MORO SE ACHA REI ABSOLUTISTA DO BRASIL PÓS GOLPE

Depois da condenação vergonhosa, sem provas e cínica, por conveniência partidária politica, de Lula, o mentiroso Juiz Sergio Moro vem dando margem a sua imaginação fascista de poder, e assim, nomeou-se o rei do país. Que mesmo retrogrado e decadente, continua sendo o Brasil do pós Golpe de Estado. Para ele não existe mais necessidade de uma constituição, as leis são interpretadas de acordo com os seus interesses econômicos e partidários.
Seria bom lembrar a ele, antes de mandar-nos para as masmorras, que ainda estamos numa “Republica Presidencialista”, que mesmo sob o comando sinistro e incompetente de Temer usurpador, o povo decidiu que a monarquia não fazia parte do cardápio político, numa votação em consulta popular, um “Plebiscito”.
Por ser um Juiz que até a Lava Jato ganhar publicidade na Rede Globo, era um ilustre desconhecido até mesmo em Curitiba, se empolgou e gostou de ter sua conta bancaria abastecida com o patrocínio internacional e vendas de privilégios nas delações premiadas que acusem Lula e o PT. Para ele, qualquer mentira que consegue extorquir de quem mandou prender e torturar, é aceita desde que também exista ganho econômico para o seu reino.
Claro que fica muito difícil comprovar qualquer acusação contra ele, pois sendo um monarca absoluto, não permite que nada esteja fora do seu controle., que os seus moleques da corte permanecem felizes e fieis. Até agora, as denuncias feitas por Tala Duran fazem todo o sentido e ninguém toma uma providencia contra as falcatruas da Monarquia de Curitiba.
Não fiquem admirados se todos nós, jornalistas que permanecemos na luta pelo Brasil democrático, que escrevemos em defesa de Lula, mostrando a nossa indignação contra as injustiças absurdas do Rei, passarmos a sermos alvos desta ditadura Judiciária. Não  seremos silenciados e denunciaremos tudo. Não nos acovardemos, mesmo que convidados a uma hospedagem forçada nos calabouços fascistas como se fez habito na Ditadura Militar.

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