Para suprir o Golpe de Estado de uma moralidade inexistente,
mas com conteúdo de aparência legal, era necessário uma ancora no Supremo Tribunal
Federal (STF), para tanto, o escolhido foi Gilmar Mendes, um ministro de caráter
duvidoso que foi obrigado a mstrar a sua verdadeira face no decorrer do
processo.
Mesmo diante das graves denúncias publicadas nas redes
sociais e na mídia internacional, Gilmar Mendes não se intimidou e prosseguiu
defendendo abertamente os interesses do PMDB e do PSDB. Não só isso, ele fez
questão de arrastar consigo, alguns outros ministros do STF que provavelmente
ansiavam para fazer parte da quadrilha.
No pressuposto do direito ao contraditório relevante, prega
em defesas apaixonada e eloquentes uma impunidade para os amigos e no mesmo tom,
a perseguição injusta para os inimigos políticos. Podemos citar as suas defesas
de Aécio Neves e do fartamente denunciado Michel Temer, que chegou ao poder de
maneira ilegítima, sem votos. No outro lado da ponta da faca, ele fez das suas
palavras, arma contundente contra Dilma e Lula, contra o PT.
Se alguém ainda mantinha uma ponta de duvida sobre a
parcialidade do STF, principalmente sobre a conduta bizarra de Gilmar Mendes,
percebe agora que esta instituição foi completamente desmoralizada. Até quando
teremos de aguentar a presença deste ministro que se porta como advogado de
porta de cadeia, no STF?
Quem defende Aécio e Temer, merece toda a nossa desconfiança.
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