Nunca foi novidade que a corrupção no Brasil acontecia as
claras. Bastava chegar nos cartórios e havia até tabelas de preços de propinas
para que os processos fossem encaminhados mais rapidamente. Em todas as
repartições públicas, principalmente no judiciário, o chamado “Agradinho” era
uma instituição formalizada.
No entanto, com o advento das redes sociais e depois dos
governos do PT, tudo mudou. Os viciados na remuneração extra oriunda dos “Agradinhos”
se acautelaram, pois, um decreto de Lula pressionou até o judiciário e as policias
a se portarem de maneira mais transparente. No entanto, é justamente Lula que
os radicai de direita chamam de ladrão. Fica difícil entender essa fúria,
justamente contra quem iniciou a limpeza.
A hipocrisia brasileira é imensa. Basta perguntar quem nunca
cometeu uma corrupção, por menor que seja não podemos perdoar e esquecer que um
delito igual a quem tem 51 milhões em malas cheias de dinheiro. Para acabar com
esta pratica cultura, precisamos primeiro começar a honestidade pessoal e nos
detalhes.
A reeducação da sociedade dependerá exclusivamente da
vontade popular ao escolher o seu futuro nas urnas. Não devemos mais admitir
que alguém estacione seu carro numa vaga que não tem direito, que atravesse uma
rua no local errado, que ultrapasse sinal vermelho, que não permita travessia
de pedestre numa faixa de segurança, que fure uma fila ou se prevaleça da influência
de amizades para apressar soluções pessoais.
Até para enterrar um
defunto, o brasileiro paga propina. Enquanto, os ricos eternos, de famílias conhecidas na politica desonesta, ficam mais ricos com o dinheiro dos nossos impostos.
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