Quando a justiça é venal, ou seja, fechou questão quanto a suposta
culpa antes mesmo que exista uma prova real, todos os simples mortais estão
ameaçados. Isso é fascismo, característico do “Estado Policial”, comandado pelo
Judiciários hipócrita e desonesto.
De nada adianta um acusado apresentar provas de sua inocência, é
condenado por convicção, invertendo a máxima do direito civil, onde quem tem de
provar algo é quem acusa e não, quem é acusado.
Lamentavelmente todos os brasileiros acreditavam que o tempo das
torturas chegara ao fim depois da constituição de 88. Mesmo ela não sendo a
ideal, garantia os direitos civis. Ledo engano! Vivemos a tortura moral e psicológica,
estamos numa ditadura medíocre disfarçada de Justiça.
Mais uma vez os brasileiros estão diante de uma situação de
retrocessos, de uma covardia civil estabelecida na Lava Jato. Não estamos
louvando o companheiro Lula, mas sim, o direito dele de ampla defesa e de
respeito como qualquer cidadão.
Sem conseguir provar algo contra Lula, a Lava Jato insiste em apresentar
devaneios como provas concretas.
No caso mais recente, o apartamento de São Bernardo, vizinho ao
legalmente propriedade de Lula, eles rejeitam hipocritamente os recibos de
aluguel, de uma suposta propriedade do ex-presidente. Insistem em perseguir o
dito acusado, Luiz Inácio Lula da Silva, que até o momento é completamente
inocente.
O único objetivo e impedi-lo de se eleger em 2018.
Ninguém que se considere pelo menos digno, e possuidor de inteligência
mínima, consegue mais aguentar as calunias contra Lula. Até aqueles que o
odiavam já não se sentem seguros para confirmar esse sentimento, aliais, por
preconceito ou imposto pela elite e pela mídia, que no fim, são os mesmos.
A situação é tão grave que o mundo inteiro gargalha de tudo isso. Muito
embora, aqui no Brasil, estamos chorando de vergonha do nosso Judiciário
dominado por interesses escusos de um partido (PSDB) que controla outros tantos
fantoches, escondidos sob as siglas de aluguel.
Nós, o povo honesto e digno, simples joguetes do poder, não nos
acovardamos. Continuamos em busca da nossa democracia e do respeito aos
direitos civis.
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