NOS EUA AS MILÍCIAS BRANCAS E NEGRAS ARMADAS PARA COMBATE

 

NO BRASIL, FASCISTAS TAMBÉM QUEREM ARMAS VENDIDAS COMO BOMBONS. Imagine a desgraça ainda pior do que já é. As arminhas feitas com os dedos das mãos em campanha eleitoral, só estimulou a violência dos bandidos. Agora precisamos tomar cuidado para evitar que os combates entre facções rivais ou com a policia, se torne a cada dia mais letal para o povo que não tem como se proteger. Talvez na próxima vez, um professor seja eleito e não, um miliciano.

Você gostaria de armas liberadas para venda? De ser morto, ou seus filhos,

nas ruas, por tiros de milicianos em combates? Quem não é violento, não pretende ficar armado atirando nos opositores, nos vizinhos ou apenas para se divertir, não admite que as armas no Brasil se tornem produto de consumo legal e fácil, aberto para qualquer pessoa. Inadmissível que as milícias se armem sem qualquer esforço e nos confrontos, entre eles e a polícia ou facções rivais, matem inocentes de maneira impune. Como quem mata mosca.

Está muito evidente que armas nas mãos de qualquer pessoa, como é nos Estados Unidos da América (EUA), produz violência, produz força para milícias e como efeito direto, muita morte, principalmente de pessoas pacatas. Estamos vendo que no momento por lá, os brancos desfilam suas metralhadoras e seus fuzis de um lado e agora, no outro, os negros se preparam para o combate da mesma maneira. Esperamos que não seja um prenuncio de uma guerra civil.

Por lá, armas são vendidas nos supermercados, expostas em prateleiras como bombons, cebola, tomate ou pimentão. Não é por um simples ocaso que ocorrem matanças em cinemas, em bares e nas escolas, os americanos nutrem o complexo de artista de cinema, de matador, de expansão da violência. A indústria bélica financia presidentes, como foi o caso de Trump e de muitos outros, eles apostam na violência, nos tiroteios e no medo. No Brasil eles investiram em Bolsonaro, o mercado brasileiro é grande e tem muita gente para ser morta.

As imagens das milícias desfilando pelas ruas das cidades Americanas, foi comprovadamente um fato chocante. Parecia até filme de ficção cientifica depois do fim do mundo. Primeiro mostraram o exército civil de supostos brancos, e depois, como uma voz de troco, surgiu o exército de negros. Será que por lá o “Velho Oeste” será mais uma vez ressuscitado? Trump faz a sua parte para estimular a violência, e por aqui, temos o idiota “Capitão do Mato” puxando o saco do idiota de lá, querendo ser o imitador de plantão.

Já por aqui, estávamos distantes de tanta violência, pois é, no entanto, mesmo não conseguindo a liberação das armas, o povo não quer, Bolsonaro conseguiu por tabela, fazer surgir do fundo do poço, os milicianos, os violentos os covardes que só são corajosos atirando nos indefesos. Está tentando obedecer aos patrocinadores de sua campanha eleitoral, todo dia ele faz uma medida provisória, portaria e qualquer coisa assim, tudo para liberar por baixo dos panos munição e muita arma de grosso calibre.

Não estamos desejando, mas o prognostico para o povo americano não muito agradável. Caso Donald Trump consiga se eleger por mais quatro anos, provavelmente teremos muitas notícias de mortes nas ruas das cidades, será uma batalha entre brancos racistas e negros, também racistas. Como lá não existe eleição de verdade, não há uma democracia, o voto não é para todos, só podemos ficar na torcida para que o Capitão do Mato deles não consiga se manter no poder. Quanto ao nosso, esperamos que o povo perceba como está sendo desastroso este governo Miliciano, que não gosta do povo.