Para fugir da divisão com outras pessoas de recursos nas próximas
eleições, e assim embolsar tudo para a campanha presidencial, tentando uma impossível
reeleição, Bolsonaro imaginou um partido fantasma e mais uma vez foi escorraçado
pela legislação. O nome dos filiados, ou seja, os militantes políticos, na
maioria, são pessoas inexistente ou que já morreram. Ele só atingiu 3% do número
de filiados exigido pelo Tribunal Eleitoral. Faltam 97%. O povo tem coragem de
votar nele? Parece que ninguém um pouquinho inteligente, quer se misturar com o mentiroso.
Como podemos sobreviver politicamente depois de um terremoto
que está destruindo completamente a nação, implodindo a sua base democrática e
fazendo o povo inteiro de otário? Se um partido já começa a ser criado na base
dos eleitores fantasmas, de defuntos, de seres que nunca habitaram o planeta Terra
ou mesmo, foram registrados como brasileiros, só podemos aguardar outras bombas
atômicas com seus cogumelos nocivos, tóxicos, radiativos, genocidas.
Atualmente, nada que vem da “Família” do capitão, parece se
configurar como verdade, a mentira sai de maneira gratuita e numa sequência absurda
de repetições. Tudo gira em volta de uma falsidade ideológica, moral e até mesmo
existencial, seja no seio familiar, ético ou nas ações como gestor de um país
que ele deveria respeitar.
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