Só para enganar os trabalhadores brasileiros e acabar com a
aposentadoria, destruir a previdência social, serão gastos mais de 20 milhões,
ou seja, o povo vai pagar para ser chamado de otário. No entanto, já está na
mídia uma propaganda ainda mais sinistra, a que defende publicamente Michel
Temer, nega os absurdos cometidos por ele já inteiramente provados.
Quem está financiando a propaganda do PMDB para mentir
descaradamente, entrar em nossas casas nos insultando, nos chamando de idiotas?
De maneira cretina, o Presidente do Golpe de Estado, se
mostra vitima dos próprios crimes pelos quais não foi inocentado e sim,
protegido pelo congresso que se vendeu sem qualquer ética moral. Trocou seus
votos por ganhos pessoais com a finalidade de obstruir a justiça, também nada ética,
que abriu a brecha se fingindo de imparcial.
Pegando apenas a propaganda já vinculada na mídia, ficamos
completamente revoltados com a falta de vergonha quando elas afirmam que o
Brasil agora melhorou, quando na verdade, estamos mergulhados no caos político e
no desastre econômico e moral, nos três poderes. Estão imitando a ditadura
militar durante o famoso “Milagre Econômico Brasileiro”.
Enquanto o país se endividava internacionalmente, ficando a
mercê do Fundo Monetário Internacional (FMI), os empresários enchiam de
dinheiro suas contas bancaria, o povo continuava na miséria. Agora, os direitos
dos trabalhadores, e o desenvolvimento social do povo em geral, como num
pacote, estão sendo atacados pelos golpistas, vivemos andando de volta para o
passado.
O que me assusta ainda mais é a passividade do povo, que se esqueceu
de lutar ou está pensando em deixar que a elite mais uma vez os esmague por
preguiça ou por medo cultural de que a chibata dos senhores escravagistas caia
novamente sobre seus lombos. No entanto, em breve o povo estará novamente amarrado
ao tronco.
A chibata será cruel para quem já viveu um Brasil descente
nos governos do PT. Quanto aos omissos, nem imaginamos a culpa que terão de
carregar por ter destruído o futuro ao permanecer em silencio.
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