Depois do Golpe de Estado de 2016, a elite brasileira ficou
exposta nas suas artimanhas históricas para roubar os cofres públicos. Ao abrir
a guarda, seus porões secretos, onde escondiam suas fragilidades, só para destruir
o governo legitimo de Dilma e perseguir o ex-presidente Lula, os partidos
golpistas deram o famoso “Tiro no pé”.
Vamos eleger Lula em 2018 se ainda houver um Brasil para
Governar. Bom lembrar que também vamos ser responsáveis, eleger no legislativo,
com muito cuidado, quem está comprometido verdadeiramente com o projeto de alavancar
novamente o desenvolvimento social.
Como uma onda viral, os desmandos e a roubalheira produzida
em larga escala pelos governos Estaduais e Municipais sob o comando do PMDB, PSDB,
DEM e outros partidos nanicos, o chamado “Centrão”, eclodem naturalmente e as
investigações continuam na maioria sendo engavetas. Os legislativos não
permitem que os senhores do Executivo sejam investigados a exemplo do lamentável
fato que ocorreu com Temer.
Esta vergonha que agora sentimos com toda indignação muito
justa, é o reflexo de um espelho que vem mostrando a imagem distorcida
propositalmente na política brasileira desde que fomos invadidos pelos
portugueses no suposto ano de 1500. O povo não trata o seu país com o devido
respeito, com a responsabilidade de quem tem orgulho da educação que oferece ao
seu filho.
Ao eleger um vereador, um deputado ou um senador, não
estamos torcendo festivamente para um time de futebol, estamos definindo o que
queremos para o nosso país. Assim sendo, ao eleger u governante do executivo
que propõe um projeto, ficamos na obrigação de votar em quem lhe dará apoio
legislativo.
Numa democracia, o voto é o aval para impulsionar
positivamente o desenvolvimento social e econômico, ou ajudar a empurra-lo para
o fundo do poço, regredir. A decisão é do eleitor, não adianta alegar ignorar
em quem se votou, para eleger deputado ou senador, fica feio.