domingo, 6 de agosto de 2017

SEMELHANÇAS DE ALVOS LATINOS DOS EUA, COMO CUBA, BRASIL E VENEZUELA

A história contada de maneira verdadeira não deixa qualquer dúvida, que o Estados Unidos (EUA) está tentando reeditar a campanha (dos anos 50 até os anos 70). Um obvio programa de destroncamento político dos países latinos de potencial rico, para que o povo continue ignorante e pobre a seu serviço.
A semelhança dos países alvos na América Latina consiste exatamente no grande potencial de riquezas naturais, exploradas por empresas americanas, até que surge um fato político que muda a regra do jogo.
O certo é que em todos os três países havia uma imensa disparidade na distribuição de renda, em Cuba, até a revolução, apenas quase 1% da população era milionária e explorava o resto da população que vivia na miséria. Os descontentes fugiram de lá com o dinheiro de suas contas em bancos no exterior. Assim garantiram aproveitar a fortuna que roubaram e fomentam até hoje uma campanha que continua massacrando povo cubano com ampla orquestração americana.
Na Venezuela a situação não era muito diferente de cuba dos anos 50 até que Hugo Chaves tomou o poder. Mais uma vez os interesses dos Estados Unidos da América do Norte estavam sendo contestado e seus lucros contrariados. A exploração de petróleo na Venezuela foi retomada para o país, as empresas dos EUA perderam a vaquinha que produzia muito leite em troca de capim barato.
No Brasil a preocupação dos EUA começou com a eleição esmagadora de Lula, um líder operário que não fazia parte da elite rica do país. No entanto, eles relaxaram diante das informações que recebiam dos seus lacaios brasileiros. Lula não conseguiria governar já que o congresso continuava nas mãos da elite entreguista. Se enganaram, Lula driblou os EUA, aplicou um nocaute logo no início da luta.
Vários projetos de desenvolvimento social e econômico foram aprovados e a distribuição de renda começou a ser acelerada. Aguardaram novas eleições e o eleitor brasileiro confirmou a sua aprovação ao presidente do povo. Acreditavam que ele não faria sucessor, mas Dilma venceu de maneira folgada e só por isso, só no segundo mandato dela, o Golpe de Estado amadureceu como a única maneira de fazer o Brasil retroceder no seu desenvolvimento.

Em cuba, o processo foi o mais cruel de todos, o boicote americano ao país fez a população ter de superar dificuldades humanitárias que ninguém deseja. No entanto, eles venceram os Estados Unidos. Hoje Havana, Cuba, não é o que a mídia manipuladora mostra nas fotos do centro histórico de Havana, assim como Salvador não é o Pelourinho.
Não podemos permitir que golpistas continuem destroçando o Brasil. Que nossas riquezas sejam explorada para lucro de estrangeiros que pouco se importam com o desenvolvimento do povo que é a alma de um pais que tem tudo para ser respeitado e admirado. Voltamos a ser ridicularizados diante do mundo depois do Golpe de Estado.

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