A história contada de maneira verdadeira não deixa qualquer dúvida,
que o Estados Unidos (EUA) está tentando reeditar a campanha (dos anos 50 até os
anos 70). Um obvio programa de destroncamento político dos países latinos de
potencial rico, para que o povo continue ignorante e pobre a seu serviço.
A semelhança dos países alvos na América Latina consiste
exatamente no grande potencial de riquezas naturais, exploradas por empresas
americanas, até que surge um fato político que muda a regra do jogo.
O certo é que em todos os três países havia uma imensa
disparidade na distribuição de renda, em Cuba, até a revolução, apenas quase 1%
da população era milionária e explorava o resto da população que vivia na
miséria. Os descontentes fugiram de lá com o dinheiro de suas contas em bancos
no exterior. Assim garantiram aproveitar a fortuna que roubaram e fomentam até hoje
uma campanha que continua massacrando povo cubano com ampla orquestração americana.
Na Venezuela a situação não era muito diferente de cuba dos
anos 50 até que Hugo Chaves tomou o poder. Mais uma vez os interesses dos Estados
Unidos da América do Norte estavam sendo contestado e seus lucros contrariados.
A exploração de petróleo na Venezuela foi retomada para o país, as empresas dos
EUA perderam a vaquinha que produzia muito leite em troca de capim barato.
No Brasil a preocupação dos EUA começou com a eleição
esmagadora de Lula, um líder operário que não fazia parte da elite rica do
país. No entanto, eles relaxaram diante das informações que recebiam dos seus
lacaios brasileiros. Lula não conseguiria governar já que o congresso
continuava nas mãos da elite entreguista. Se enganaram, Lula driblou os EUA, aplicou
um nocaute logo no início da luta.
Vários projetos de desenvolvimento social e econômico foram
aprovados e a distribuição de renda começou a ser acelerada. Aguardaram novas
eleições e o eleitor brasileiro confirmou a sua aprovação ao presidente do
povo. Acreditavam que ele não faria sucessor, mas Dilma venceu de maneira
folgada e só por isso, só no segundo mandato dela, o Golpe de Estado amadureceu
como a única maneira de fazer o Brasil retroceder no seu desenvolvimento.
Em cuba, o processo foi o mais cruel de todos, o boicote americano
ao país fez a população ter de superar dificuldades humanitárias que ninguém deseja.
No entanto, eles venceram os Estados Unidos. Hoje Havana, Cuba, não é o que a
mídia manipuladora mostra nas fotos do centro histórico de Havana, assim como
Salvador não é o Pelourinho.
Não podemos permitir que golpistas continuem destroçando o Brasil. Que nossas riquezas sejam explorada para lucro de estrangeiros que pouco se importam com o desenvolvimento do povo que é a alma de um pais que tem tudo para ser respeitado e admirado. Voltamos a ser ridicularizados diante do mundo depois do Golpe de Estado.