Quem votou no genocida e odiou a professor e quem fez do Brasil um país de respeito, terá que se explicar de maneira honesta aos filhos e netos como escolheu a destruição da educação, da saúde, da moral e do progresso. Alegar que planejava apoiar uma mudança, não convence mais ninguém, o voto em Bolsonaro foi apostar no que havia de pior, tanto no primeiro como no segundo turno.
Havia uma escolha bem clara, e mesmo assim, eles chamavam um imbecil de MITO, apontavam os dedos fazendo uma arma e esqueciam os discursos fanáticos em prol do fascismo. Sempre ficou muito claro o horizonte com nuvens carregadas de corrupção, de autoritarismo, de preconceitos e todos os crimes possíveis.
Ninguém votou enganado. O desastre foi amplamente denunciado com antecedência, e por isso, agora estamos todos afundando junto com o barco torpedeado por quem não queria discutir política e discursavam contra o PT, por todos os que odiavam sem motivos o senhor Luiz Inácio Lula da Silva. São mais de meio milhão de pessoas mortas e os fascistas, genocidas, gargalham de toda a miséria e sofrimento que promovem por todo o Brasil.
Já não cabe nem mesmo pedidos de desculpas, não adiantará nada lamentar o erro, fingir que se enganou. Não consigo perdoar os que se empolgaram chamando Lula de Ladrão e aplaudindo o corrupto Juiz que o condenou sem provas. A história desta vez não foi longe, logo todas as cortinas caíram e a farsa foi revelada e Lula inocentado. Como quem apoiou as mentiras poderá explicar a destruição do futuro dos filhos, netos e até mesmo dos bisnetos? Alguns já morreram antes mesmo de se arrependerem.