O INSUORTAVÉL PODER DO GOLPE NO BRASIL

Por mais que o brasileiro esteja classificado, na história antropológica, como um povo que não busca conhecer o poder, a rejeição ao injusto e ao fascismo, se manifesta como uma onda que afoga atualmente o Capitão do Mato. Existe uma concordância popular quanto ao governo debochado, ineficiente e voltado aos interesses escusos dos grileiros, madeireiros ilegais e dos especuladores estrangeiros. O povo que se exploda!

Como um castigo, Bolsonaro é fruto da doença mortal para a democracia, chamada de GOLPE DE ESTADO, fruto esse, que está apodrecendo nas mãos da direita, como um retrato fiel de um mundo decadente que não merecemos, principalmente depois dos governos populares, PETISTAS. Foi para isso que a mídia apoiou um golpe de estado? Foi esta a mudança que a elite desejava? Sei não! Todos estamos perdendo! Os mais pobres são os mais vulneráveis.

Em plena Pandemia, o Brasil despenca por todos os lados, nas questões morais, éticas, econômicas e soberanas. O slogan de “Tudo pelo Brasil”, adotado por Bolsonaro, é uma grande mentira, ele na verdade deveria dizer “ Tudo à venda no Brasil”. Quanto as famílias brasileiras, elas estão despedaçadas e a do presidente, vai muito bem, foge da justiça com o maior cinismo do mundo, ameaçando e corrompendo. Ficou mais do que evidente a sensação de abandono do povo, muito embora nem sempre isso se reproduza nas urnas.

Depois do Golpe em 2016, o abismo social só aumentou e o retrocesso foi galopante. No entanto, dá para acreditar que ninguém mais suporta o insuportável governo da Família miliciana, dos traficantes de poder. Vamos ver em 2022, por enquanto é sofrer e protestar.

Por onde Bolsonaro passa ou mesmo quando se manifesta na mídia ou nas redes sociais, apenas recebe aplausos dos seus seguidores contratados para isso ou dos milicianos e bandidos que queimam a Amazônia, roubam nossos minérios e comercializa a morte das pessoas. O povo de verdade, aquele que sofre o escarnio cínico do governo, grita com toda força, uma desaprovação geral, um sonoro refrão indignado de “Fora Bolsonaro”. O último episódio no Amapá, não deixa qualquer dúvida quanto ao repúdio lançado na direção do fascismo genocida.