No retrocesso que foi eleito pelos que preferem armas aos
livros, estamos sendo devolvidos ao estado de Brasil/Colônia, só que desta vez,
repetimos o gosto da ditadura militar, o Brasil está sendo doado aos Estados Unidos
da America do Norte. Enquanto isso, o ministro do STF, Dias Toffoli, assume o
fascismo, se preocupa com as criticas ao comportamento inadequado dos senhores juízes.
O passeio de Bolsonaro aos EUA, para lamber a sola dos sapatos de Donald Trump, apenas comprovou que chegou o fim de uma pátria que estava sendo devolvida ao povo, que já sentia orgulho de ser brasileiro. Estava na hora de quem se diz defensor da nossa soberania e da nossa constituição sair das togas engomadas e fazer o seu trabalho.
De maneira intolerante, nada adequado ao sistema democrático,
ele, Toffoli, se entrega ao gosto pelo fascismo e quer prender, bater e torturar quem
falar mal do seu Tribunal conservador, que se acovardou, que continua a serviço equivocado
dos poderosos internacionais. A perda de tempo e dinheiro público neste
comportamento de Toffoli, reflete bem a situação que o eleitor brasileiro empurrou
com seu voto para um abismo moral, onde nossa soberania, liberdade e desenvolvimento social não valem mais nada.
No outro lado do poder, o presidente eleito, que se diz
brasileiro, está doando aos Estados Unidos a nossa pátria por um preço simbólico
de uma banana podre. Seria como arriar as calças para permitir os abusos de todas
as naturezas cretinas dos estrangeiros. Agora, o povo do primeiro mundo poderá
entrar no Brasil sem visto, pode usufruir do “puteiro” como ocorria nos anos 50
até que finalmente a pressão da esquerda acabou com a farra.
Na outra face da moeda, receberemos de braços abertos os
traficantes de armas, de drogas e pessoas. Como povo de terceiro mundo, de
segunda categoria, seremos um grande “Porto Rico”, uma colônia que serve de aterro
sanitário. Foi para isso que a mídia nutriu um ódio infundado contra o PT? Que
prendeu Lula sem provas numa demonstração de fascismo jurídico/político?
Estamos ficando nitidamente de quatro para os estrangeiros,
estamos vendo o nosso país se esvair numa lama viscosa que por quatro anos
infectará a nossa cultura, nossa economia, nossa educação e por fim, nossas
vidas. Nossa soberania será a saudade perpetuada numa fotografia desbotada. Se
continuar assim, o futuro de nossos filhos e netos será fumaça de lembranças amargas
de uma decisão nefasta das eleições de 2018.
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