Mais uma vez, Luiz Inácio Lula da Silva, é vitima de uma
perseguição política. Primeiro na época da Ditadura Militar e agora na nova
Ditadura do Golpe. Qualquer leigo, ao ler a denuncia apresentada pelo
Coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, não encontra uma só prova concreta
do envolvimento de Lula no suposto crime que a justifica.
O medo da direita golpista é tão grande, que tentam evitar
um possível confronto eleitoral com Lula em 2018, que se arriscam ao ridículo de
uma denuncia sem fundamentação cabal, sem apresentar uma só prova documental. De
acordo, com o incompetente e reacionário, Deltan, em entrevista nessa quarta
feira (14 de setembro), em Curitiba, que tudo se baseia nos depoimentos dos
delatores premiados. Claro que devidamente editados de maneira conveniente.
Ele chega a afirmar de maneira completamente inaceitável juridicamente
que o ex-presidente Lula era o “comandante máximo do esquema de corrupção
identificado na Petrobrás durante o seu governo”.
Para piorar a falta de ética e de legalidade na acusação
contra Lula, ele ressalta a condição de perseguição política da denuncia. ”O
que o Ministério Público faz aqui é imputar a ele a responsabilidade por crimes
de corrupção e de lavagem de dinheiro, em um contexto específico, afirmando
qual é a medida de sua responsabilidade com base em evidências”, ou seja, sem
prova documental.
O que ficou claro nesse processo é a falta de respeito, até
aos mais primários paramentos legais na denúncia do senhor Deltan.
Eles tentaram imputar ao ex-presidente Lula um sitio em
Atibaia e deram com os burros n’água. Agora insistem na questão do Triplex que
já foi devidamente provado que não pertence e nunca foi de Lula.
Essa perseguição política, no mínimo, pode ser considerada
uma vergonha judiciária. Estão forçando a barra a tal ponto que nem a Rede
Golpe (Rede Globo), conseguiu explorar, manipular, nos seus noticiários, ficou
sem saber como atear fogo na questão. Foi obrigada a abrir espaço para a defesa
de Lula que sem rodeios e sem meias palavras afirmou que era “UMA PERSEGUIÇÃO
POLÍTICA”.
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